Sexta-feira, 8 de Outubro de 2004
Bem "Miudo"! Desconhecia o número de alunos que este ano tinham entrado no Ensino Superior, a eles, também gostaria de endereçar os meus parabéns e felicidades para a frequência dos respectivos cursos. Em relação ao "desenvolvimento" que se quer para a freguesia não me vou manifestar uma vez que desconheço o significado de tal palavra, ou melhor, desconheço o significado da palavra nos moldes em que é "defendida". O "sangue novo" com "novas ideias" faz realmente falta, mas mais do que pessoas formadas e capazes fazem falta pessoas com a verdadeira capacidade de dar o "Grito do Ipiranga" relativamente aos (exagerados) preconceitos e "falsos moralismos" que tão bem caracterizam os meios pequenos. Quando o quadro moral for definitivamente abalado talvez aà sim se possa falar de desenvolvimento. De qualquer forma é de salutar a presença de mais um "Miudo" atento ao que se vai passando na Freguesia! Sem mais assunto....
De Miúdo a 9 de Outubro de 2004 às 23:44
Torna-se imperativo dar o “Grito do Ipiranga”!!! Mas quem terá capacidade e coragem para incessantemente remar contra a maré? Será uma minoria de pessoas (capazes de soltar o grito) que irá abalar o “quadro moralista” e alcançar o tão preconizado “desenvolvimento”? Duvido! Contudo, também penso que será esse o (único) caminho a seguir...
Porem, não sei “em que moldes é defendido” o “desenvolvimento” para a freguesia... mas pelo que percebi do discurso será um desenvolvimento virado para o Urbanismo desmedido. Se assim for, penso que o “dito” desenvolvimento não se enquadra com o estilo de vida, pacato e recatado, tÃpico dos meios pequenos, ao qual a freguesia não é excepção. No entanto, “desenvolvimento” não significa apenas (ou poderá nem significar) o melhoramento e criação de infra-estruturas fÃsicas, poderá sim significar o melhoramento, dinamização e criação de estruturas que visem o enriquecimento cultural e intelectual, aspectos que tanto são defendidos e procurados nas sociedades ditas modernas e desenvolvidas. Assim sendo, acho que o “desenvolvimento” devia passar (também) por estes aspectos... Fica o apelo! Saudações
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