Terça-feira, 28 de Setembro de 2004
Estamos novamente a "bater no ceguinho" o que não se faz tem justificação (muito ou pouco credÃvel) mas tem!
O que não tem justificação (e respostas pouco claras) são no fundo "coisas" pouco elaboradas e mal fundamentadas vindas de quem tem "dificuldade em se identificar". Onde é que eu já li isto? Bom, não interessa.
O único motivo que me leva a escrever prende-se com uma questão levantada pelo Sr Gil Feio, que visa a atribuição do nome de uma rua a "Alguém" que pela sua forma de estar e de agir ficará para sempre ligado à Freguesia de Urra.
Eu pessoalmente não levantaria esta questão ( entenda-se por respeito a familiares) mas já que alguém o fez resta-me dizer que subscrevo a ideia.
Seria realmente a melhor forma de prestar homenagem
a esta figura Ãmpar da Freguesia.
A zona desportiva seria por excelência o lugar priveligiado para tal, mas...não pode! E não pode porquê? Porque tem o nome do seu mentor e fundador o Comendador Elias Martins.
Já agora alguém me sabe dizer qual foi o primeiro nome da actual Ponte 25 de Abril? Pois é, mudam-se os tempos...
Era bom que esta ideia lançada uma vez mais, (porque segundo afirmam não está esquecida e já foi debatida)fosse de uma vez por todas colocada em prática.
Sem mais assunto...
De Avô a 29 de Setembro de 2004 às 09:44
Sr. Trindade
Não foi minha intenção beliscar a sua dignidade ou do Sr. Fitas, este comentário só foi feito devido ao facto do Presidente da Junta de Freguesia de Urra não se manifestar neste blog. Ou será que esse senhor não sabe escrever?
Uma vez que estou a tocar neste assunto, proponho aos membros da Junta que, não permitam que sejam colocados comunicados à população cheios de erros e com frases mal construÃdas, isso é uma vergonha.
Mas pelo que vejo, é também um problema seu.
Quanto às suas justificações, em parte, concordo e até aceito, mas será que a Junta não pode fazer mais do que faz! Quanto aos vândalos que partem os vidros, isso para mim tem uma justificação, os animais comportam-se à medida do mundo que os rodeia e da educação que lhe dão, um cão só “caga “ no canil, se o seu dono não o habituar a ir “cagar” à rua a horas certas. Quando os balneários estavam em condições ninguém partia vidros.
Um abraço
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